República Comic, uma startup quadrinhos nigerianas com sede em Lagos, está criando um universo de super-heróis para os africanos e leitores negros em todo o mundo. O elenco de characters- "Avengers da África", de acordo com alguns fãs-gamas de Guardião Prime, a 25-year old fashion designer nigeriano por dia que usa sua força extraordinária para lutar por uma melhor Nigéria, para Hilda Avonomemi Moses, uma mulher de uma vila remota no estado de Edo, que pode ver espíritos, e Marcus Chigozie, um adolescente privilegiada, mas com raiva, que pode mover-se a velocidades supersônicas.
"Eu pensei sobre quando eu era jovem e o que eu costumava fazer minhas decisões sobre: O que Superman fazer, o que seria Batman fazer? Eu pensei, por que não super-heróis africanos? "Chief Executive Jide Martin, que fundou a empresa em 2013, disse Quartz. Seu slogan é: "Todos nós podemos ser heróis".
Até agora, as empresas pediram República Comic para criar quadrinhos para os seus produtos e ONGs pediram ajuda ilustrando os riscos de saúde pública, como a malária. O chefe de um dos maiores e-commerce roupas do país, pediu um retrato de si mesmo processado como um super-herói. A história de um dos personagens, Aje-iorubá para "bruxa" -podem ser feito em um filme de um cineasta local. Mais uma edição da história do Guardian Prime está prevista para este mês.
A inicialização é parte do que alguns dizem que é um renascimento de fazer-em-África música, literatura e arte que ressoam para além do continente. Mais da metade dos quadrinhos de downloads da República são de leitores nos Estados Unidos, no Reino Unido, e uma dispersão são de outros países como o Brasil e as Filipinas. Cerca de 30% vêm da Nigéria, de acordo com Martin. Lagos agora abriga um relatório anual Comic Con para a indústria de quadrinhos e entretenimento. Kenya foi palco de um pela primeira vez em 2015.
A indústria de quadrinhos tem um potencial em África, em parte por causa da popularidade dos filmes de super-heróis com temática, Martin ressalta. Sua empresa lançou com Guardião Prime ", um Superman negro", diz ele, no mesmo dia como o 2013 estréia de Homem de Aço .
Outros personagens africanos já surgiram. Uma história em quadrinhos popular, Sul Africano, Kwezi , ou "estrela" em xhosa e zulu, criado pelo designer e artista Loyiso Mkize, segue um super-herói adolescente em Gold City, uma metrópole imaginado após Joanesburgo. A história em quadrinhos, que apresenta uma abundância de gíria local e as referências culturais, é uma "uma história de amadurecimento sobre encontrar sua herança", de acordo com Mkize. O romance de animador nigeriana Roye Okupe gráfico, EXO: The Legend of Wale Williams lançado em agosto, destina-se a " colocar a África no mapa quando se trata de contar histórias de super-heróis", segundo Okupe.
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